Quem sou??
Sei lá!! Eu sei lá bem!!
Sou um reflexo...Um canto de paisagem,
Ou apenas cenário.
Eu sou o poeta da escuridão,
Que semeia em frios jardins,
Flores mortas,
Com as próprias mãos.
Nessa vida, nada tenho e nada sou,
Ando pelas ruas em busca de um lugar,
Um lugar...
Que nem ao menos eu sei onde fica.
No silêncio das noites estreladas,
Olho para o céu a procura de algo,
Algo que decifre o que sou...
Como a sorte: Hoje aqui, depois além!!
Sei lá quem sou?? O que sou??
Trago em minhas mãos,
A dor de uma lágrima
E a beleza de uma rosa...
Que enfeitará meus dias de luto eterno.
Quem sou?? O que sou??
Sou um ser escuro,
Vigio a noite,
Com meus olhos de vampira,
Buscando encontrar a beleza
Que se esconde em cada sombra.
Meus olhos pintados de preto,
Vêem o que não pode ser visto,
Pelos olhos mortais.
Eu vaguei nos céus escuros,
Num crepúsculo mágico,
Vi a luz nas trevas...
Que pouco ainda produz...
Então... Vejo-me a chorar...
Em lágrimas de sangue de dor.
Vejo-me deitada sobre uma tumba,
Não sei onde estou!!
Não temo meu destino,
Não temo minha dor,
Não entendo minha vida,
Não entendo onde estou,
Não entendo quem eu sou...
Mas que temo meus sonhos,
Onde tudo é terror.
Sei lá!! Eu sei lá bem!!
Sou um reflexo...Um canto de paisagem,
Ou apenas cenário.
Eu sou o poeta da escuridão,
Que semeia em frios jardins,
Flores mortas,
Com as próprias mãos.
Nessa vida, nada tenho e nada sou,
Ando pelas ruas em busca de um lugar,
Um lugar...
Que nem ao menos eu sei onde fica.
No silêncio das noites estreladas,
Olho para o céu a procura de algo,
Algo que decifre o que sou...
Como a sorte: Hoje aqui, depois além!!
Sei lá quem sou?? O que sou??
Trago em minhas mãos,
A dor de uma lágrima
E a beleza de uma rosa...
Que enfeitará meus dias de luto eterno.
Quem sou?? O que sou??
Sou um ser escuro,
Vigio a noite,
Com meus olhos de vampira,
Buscando encontrar a beleza
Que se esconde em cada sombra.
Meus olhos pintados de preto,
Vêem o que não pode ser visto,
Pelos olhos mortais.
Eu vaguei nos céus escuros,
Num crepúsculo mágico,
Vi a luz nas trevas...
Que pouco ainda produz...
Então... Vejo-me a chorar...
Em lágrimas de sangue de dor.
Vejo-me deitada sobre uma tumba,
Não sei onde estou!!
Não temo meu destino,
Não temo minha dor,
Não entendo minha vida,
Não entendo onde estou,
Não entendo quem eu sou...
Mas que temo meus sonhos,
Onde tudo é terror.
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